Google E-E-A-T: Conheça os fatores de avaliação de páginas da Web

Diego Ivo
Diego Ivo

E-E-A-T é a sigla para Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust que significam, respectivamente: Experiência, Especialização, Autoridade e Confiança. Esses conceitos são apresentados pelo Google como fatores de avaliação da qualidade das páginas da Web.

Em um cenário digital onde a relevância do conteúdo é decisiva, o Google elevou o padrão de qualidade com o E-E-A-T. Traduzidos como Experiência, Especialização, Autoridade e Confiança, esses pilares são a bússola para avaliar se uma página oferece valor real aos usuários — e não apenas aos algoritmos.

A mudança não é aleatória: com atualizações como o Helpful Content System, o buscador deixa claro que conteúdos úteis, escritos por pessoas e para pessoas, são prioridade.

Prova disso foi a introdução do “E” de Experiência nas diretrizes oficiais do Search Quality Evaluator Guidelines, documento que, desde 2019, reforça a necessidade de vivência prática no Marketing de Conteúdo. A seguir, saiba mais sobre como o E-E-A-T funciona!

O que é EEAT?

EEAT é a sigla para Experience, Expertise, Authoritativeness e Trust. Em português, podemos traduzir para Experiência, Especialização, Autoridade e Confiança. Atualmente, esses são os pilares que o Google considera ao avaliar o conteúdo de uma página e entender se as informações são úteis e relevantes.

O termo EAT surgiu em 2019, mas em dezembro de 2022 o Google anunciou a adição de mais um “E” entre os pilares, representando a Experiência. Segundo o buscador, o pilar que está hoje no centro de tudo é a Confiança:

Por fim, vale reforçar que o E-E-A-T não é um critério único, mas uma combinação desses fatores

Por exemplo, um médico (Especialização) que escreve sobre saúde com base em sua Experiência clínica, em um site reconhecido (Autoridade) e transparente (Confiança), cumpre todos os requisitos. Esses exemplos ajudam os avaliadores a identificar conteúdo de alta qualidade para os usuários.

Trust (Confiança)

O pilar de Confiança se refere ao quanto a referida página possui informações verdadeiras, confiáveis e precisas. Ela está no centro justamente porque isso é construído através da experiência, especialidade e autoridade. 

Para facilitar, o Google trouxe os seguintes exemplos do conceito:

  • E-commerces precisam de um sistema de pagamento seguro para que os usuários sintam confiança em comprar os produtos.
  • Páginas de avaliações precisam ser honestas e ter o objetivo de realmente ajudar as pessoas na tomada de decisão.
  • Páginas que fazem parte do YMYL devem conter informações precisas para prevenir danos às pessoas e a sociedade em geral.

Experience (Experiência)

O pilar de Experiência, novidade entre os conceitos, nos diz que o conteúdo será avaliado de forma a priorizar páginas que foram desenvolvidas por pessoas com experiência naquele assunto, seja em relação a viagens, produtos ou em outras áreas.

Isso porque para o Google (e para a maioria dos seres humanos), receber a informação a partir de alguém que realmente experienciou é diferente. Tanto é que os fóruns até hoje fazem muito sucesso, pois trazem este elemento que, por tanto tempo, não foi priorizado nas buscas.

Entre exemplos práticos do pilar de Experiência, estão:

  • Um blog de viagens escrito por uma pessoa que morou por anos no Japão, com dicas detalhadas sobre cultura local e fotos pessoais.
  • Um fórum onde mães compartilham relatos reais sobre amamentação, baseados em suas próprias experiências.
  • Um canal no YouTube de um chef de cozinha que demonstra receitas tradicionais da região onde nasceu e trabalhou.

Expertise (Especialização)

Ter expertise significa ser reconhecido como bom ou melhor em uma determinada área e, para o Google, a especialização precisa estar na construção de todas as páginas de um site.

Com o lançamento do pilar de Experiência, muito se questionou sobre o pilar de Especialização devido aos conceitos similares. No entanto, há diferenças entre eles: uma pessoa especializada em algo pode não ter passado pela experiência da qual descreve. 

Por exemplo, em conteúdos de YMYL, um médico pode escrever sobre medicamentos para dormir que são seguros de utilizar durante a gravidez. Mas somente uma pessoa que já passou por uma gestação pode escrever um conteúdo contando sobre sua experiência com medicamentos para dormir durante o período.

Assim, o pilar de Especialização relaciona-se a qualificações formais ou conhecimento técnico aprofundado. Exemplos:

  • Um artigo sobre direito tributário escrito por um advogado especializado na área, com referências a leis e jurisprudências.
  • Uma página de um curso online de programação ministrado por um engenheiro de software com certificações em Python e machine learning.
  • Um site de nutrição com conteúdo criado por nutricionistas registrados no conselho profissional (CRN).

Authoritativeness (Autoridade)

Com esse pilar, o Google evidencia a importância da figura de Autoridade nas páginas. Isso significa que, entre determinados nichos, um site ou produtor de conteúdo pode ser privilegiado por ser reconhecido na comunidade. 

Os sites do governo, por exemplo, estão sempre nas primeiras posições quando buscamos por leis, afinal, é o site oficial e possui autoridade para falar sobre aquele assunto. Por outro lado, sites jurídicos devem contar com especialistas para garantir essa autoridade.

Um exemplo interessante que o Google trouxe: se pesquisar por uma comida específica no Google, talvez o resultado mais preciso e com maior autoridade seja o perfil do Google Meu Negócio ou a rede social do local que possui a comida que você deseja.

Outros exemplos são:

  • Uma universidade renomada (como a USP) publicando pesquisas sobre mudanças climáticas, citadas por organizações internacionais como a ONU.
  • Um site governamental divulgando diretrizes oficiais sobre vacinação.
  • Um jornal de prestígio, como a Folha de S.Paulo, sendo referência em reportagens investigativas com fontes verificáveis.

O que o Google fala sobre o EEAT?

Em 2019, o buscador apresentou o Search Quality Evaluator Guidelines, um documento completo para avaliadores externos, com diretrizes de qualidade sobre conteúdo web.

Com isso, é possível entender quais são os critérios mais relevantes para que o algoritmo compreenda o conteúdo de maior qualidade e, assim, entregue o melhor resultado para os usuários.

A Conversion traduziu o documento, para que a comunidade brasileira tivesse maior acessibilidade ao documento —  originalmente, apenas disponível em língua inglesa. Confira o guia completo em português!

Mas o que há de tão importante nessas diretrizes?

O Google apresenta dois conceitos imprescindíveis para quem deseja montar estratégias de SEO:

O EEAT e o YMYL.

O que é YMYL?

YMYL é a sigla para Your Money Your Life.

Vamos ao exemplo: se você possui uma página de conteúdo informacional sobre marketing digital e todo o seu domínio é desenvolvido para compartilhar informações educacionais relacionadas ao tema, podemos identificar o propósito do seu site.

Com uma avaliação página por página, o algoritmo busca identificar, com os critérios do EEAT, o propósito das páginas e entender se existem conteúdos que são mais sensíveis para o usuário.

Aparentemente, ao considerar a responsabilidade pelas entregas que oferece aos usuários como um buscador, o Google entendeu que determinados tópicos poderiam interferir na saúde – financeira, física e mental – do usuário.

Foi assim que surgiu o conceito de YMYL.

Your money, your life (YMYL) é uma forma de designar as páginas que possuem capacidade de afetar o usuário em suas decisões no dia a dia, dada a relevância do conteúdo principal das páginas.

Todas as páginas estão submetidas à avaliação desses critérios. Contudo, o Google esclarece que páginas com conteúdos relacionados a finanças, notícias de grande impacto, direitos civis e saúde devem ter mais elementos que confiram segurança às informações prestadas.

Você se lembra do critério de Confiança do EEAT?

Então, para os conteúdos impactados também pelo YMYL, é ainda mais importante garantir que o seu site tenha elementos capazes de gerar confiança para o usuário.

EEAT: conteúdos que precisam de atenção especial

Alguns tópicos possuem maior destaque por conta da aplicação dos valores do YMYL.

Se o foco do seu conteúdo está em um dos seguintes temas, saiba que precisa se preocupar ainda mais com o ajuste conforme o EEAT.

  • Conteúdos sobre saúde (nutrição, medicina, psicologia, etc.).
  • Notícias jornalísticas.
  • Informativos sobre finanças, legislação e impostos.
  • Páginas que compartilhem dicas sobre temas sensíveis (educação, criação dos filhos, etc.).
  • Conteúdos de hobbies que exigem expertise.

Para os temas listados acima, é preciso informar ao algoritmo que você é especialista para a produção dos conteúdos com esse propósito.

Boas práticas de E-E-A-T para conteúdo YMYL

Conteúdos YMYL exigem altíssimo padrão de qualidade, pois impactam diretamente a vida dos usuários. O Google reforça, em suas diretrizes, que sites sobre esses temas devem priorizar E-E-A-T combinando transparência, embasamento técnico e reputação sólida.

Para se destacar, é essencial ir além da superficialidade, tendo autores qualificados, fontes verificáveis e atualizações constantes. Confira as práticas-chave para cada pilar:

Confiança

  • Identifique claramente autores, instituições responsáveis e fontes. Por exemplo, se seu conteúdo é médico, você pode adicionar algo como “este artigo foi revisado pelo Dr. João Silva, cardiologista com registro no CRM/SP 12345”.
  • Inclua datas de atualização e referências a estudos científicos revisados.
  • Use HTTPS e certifique-se de que o site tenha políticas de privacidade e termos de uso visíveis.
  • Evite anúncios enganosos ou conteúdo sensacionalista.

Autoridade

  • Priorize fontes reconhecidas, como sites governamentais (Gov.br), universidades e hospitais de referência.
  • Busque backlinks de domínios com autoridade no tema (ex: um artigo sobre previdência social citado pelo Ministério da Economia).
  • Destaque prêmios, certificações ou parcerias com instituições de credibilidade quando houver.

Especialização

  • Conteúdo médico deve ser escrito/revisado por profissionais com registro em conselhos reconhecidos.
  • Conteúdo financeiro exige autores com certificações ou instituições regulamentadas, como bancos e corretoras com registro no BACEN.
  • Baseie afirmações em dados oficiais (ex: IBGE, Banco Central) ou pesquisas científicas.
  • Evite opiniões pessoais não embasadas em fatos.

Experiência

  • Em temas como saúde mental, inclua depoimentos de profissionais com anos de prática clínica.
  • Para finanças pessoais, conte com autores que tenham histórico comprovado no mercado, como consultores que tenham portfólio público.
  • Evite conselhos baseados apenas em vivência pessoal em temas críticos (ex: “Como curei meu câncer com chás” sem embasamento médico e científico).

Boas práticas por tipo de conteúdo

Conteúdo médico

Em conteúdos com temas de saúde, é preciso ter assinatura com CRM e currículo de formação do médico responsável por divulgar um conteúdo, listar as referências científicas – como estudos e pesquisas – que foram utilizadas como material de apoio e os selos. Se o autor for bem-referenciado, também poderá ajudar na autoridade do conteúdo.

Conteúdo jornalístico

Já para conteúdos jornalísticos, deve se ter adequação aos protocolos e às práticas reconhecidas pela categoria. 

Premiações e profissionais considerados referência também são bons indicativos para confiança e expertise. Além disso, sempre que houver referências técnicas e/ou científicas, é importante enfatizar na página.

Conteúdo jurídico

Para conteúdos com temas como lei e advocacia, o artigo deve ter assinatura de um advogado com OAB, além do currículo de formação do responsável por escrever o conteúdo. Sempre que possível, listar quais foram as referências e materiais de apoio.

Como os algoritmos do Google avaliam a qualidade das páginas?

Não há um esclarecimento sobre como exatamente o algoritmo funciona. Contudo, sabemos de um ponto muito importante: o que o algoritmo está avaliando.

Conheça agora a classificação apresentada para considerar um conteúdo de alta qualidade ou de baixa qualidade. 

Conteúdo: entenda o que é avaliado pelo Google

Na avaliação da qualidade das páginas, o conteúdo é considerado de forma ampla, não apenas a parte textual.

Para facilitar, confira a seguir os aspectos avaliados como partes do conteúdo:

  • Conteúdo principal: o texto, as imagens e outros elementos relacionados ao propósito da página.
  • Conteúdo complementar: tudo que apoia o conteúdo principal, sejam outras linkagens ou referências que auxiliem o usuário.
  • Anúncios: o espaço da página voltado à publicidade também é considerado uma parte do conteúdo e passa pela avaliação de qualidade, como os outros elementos acima.

IMPORTANTE: Embora o conteúdo dos anúncios possa não ser de autoria do seu site, o Google entende que, por ser parte do conteúdo da sua página, o anúncio é de responsabilidade do seu domínio.

Por isso, se não estiver dentro dos critérios de EEAT, isso poderá trazer consequências na performance da sua página, e não necessariamente prejudicar o anunciante.

Classificação das páginas conforme a qualidade

Confira a classificação conforme os critérios de avaliação de qualidade do mecanismo de busca.

Infográfico: páginas de alta qualidade vs. baixa qualidade

Como melhorar o EEAT do seu site?

Para melhorar o ranqueamento das suas páginas, confira quais são as indicações do Google sobre o E-E-A-T.

1. Promova a confiança do usuário

  • Tenha uma Política de Privacidade de Dados clara para a compreensão do usuário.
  • No caso de venda de produtos ou serviços, deixe clara todas as especificações e alertas sobre o que está sendo adquirido pelo consumidor.
  • Deixe a Política de Trocas ou Cancelamentos de forma clara e acessível.
  • Tenha canais de SAC e Dúvidas Frequentes com fácil acesso aos usuários.
  • Informe o endereço de local físico que esteja vinculado ao website, se houver.
  • Disponibilize avaliações e/ou interações no site.
  • Tenha uma página de “Quem somos”, enfatizando o propósito do negócio e quem está por trás dele.
  • Declare a sua especialização e comprove a sua boa reputação, através de selos e/ou premiações.
  • Sempre que possível, divulgue informações sobre as pessoas que trabalham para que o negócio dê certo, trazendo um olhar mais humanizado.

2. Mostre sinais de autoridade

  • Um conteúdo constantemente compartilhado nas mais diversas plataformas de redes sociais pode ajudar no reconhecimento da autoridade do seu domínio.
  • Reforce a sua marca: ter palavras-chave (termos de busca) relacionados com a sua marca é um ótimo indicativo de autoridade.
  • Ser referenciado, por meio de links, por páginas com boas autoridades de domínio.
  • Ter a sua marca referenciada, mesmo que sem linkagem, pode ser um sinal de autoridade para o algoritmo.

3. Seja um expert

  • Construa um planejamento que informe para o algoritmo e para o usuário que você possui um propósito nos seus conteúdos.
  • Busque referências e garanta que o seu conteúdo seja fundamentado em outros autores com expertise no mesmo tópico.
  • Tenha diversos conteúdos de qualidade relacionados ao assunto que você quer ser especialista.

4. Comprove a sua experiência

  • Compartilhe a sua experiência pessoal dentro daquele assunto.
  • Entrevista pessoas que já passaram pela situação que você precisa escrever a respeito.
  • Permita que usuários avaliem e comentem a respeito do produto dentro das suas páginas.

Como utilizar o EEAT nas estratégias de Marketing Digital?

São muitas as atualizações do algoritmo do Google para se ter em mente. Percebemos que a tendência tem sido a implementação de critérios que prezam pela experiência do usuário. E com o E-E-A-T não poderia ser diferente!

Pensando nisso, confira os pontos para melhorar o EEAT com sua estratégia de Marketing Digital.

Palavras-chave

Não deixe de conhecer o interesse do seu usuário. Um termo de busca revela sempre um problema ou uma curiosidade – e, portanto, o interesse por uma solução.

Palavras-chave

Pesquisa SEMRush – “Marketing Digital”

Conheça o seu usuário e trabalhe o campo semântico para que o seu conteúdo possa auxiliá-lo, e não cansá-lo com keyword stuffing (prática sujeita a punições por tentar driblar o algoritmo). Se quiser, conheça o guia de palavras-chaves da Conversion.

Curadoria do conteúdo

Não deixe de fazer um planejamento de pauta e estruturar a sua produção de conteúdo com base em pesquisas fundamentadas. O seu usuário vai dar valor se você souber responder aos seus questionamentos sem que ele precise perguntar, utilizando referências claras e fontes confiáveis.

O que é SEO? - Tela do conteúdo

Imagem: Conteúdo com referências – O que é SEO? (Conversion)

Linkagem Interna

Além de fazer parte das boas práticas de SEO, a Linkagem Interna é uma estratégia que auxilia o usuário na navegação do conteúdo. Insira links no conteúdo como apoio para materiais que complementam o tema apresentado. Saiba como os links internos aumentam a credibilidade do seu blog.

Site seguro

Uma das formas de inserir o EEAT na sua estratégia de SEO é considerar que o seu site precisa ser seguro para o usuário e não apresentar erros. Especialmente para um e-commerce, além de certificações de segurança de transações bancárias, o ideal é compartilhar informações sobre um endereço físico e os dados da empresa para que o consumidor possa entrar em contato, caso sinta necessidade.

Rodapé (Footer) do site da Conversion

Imagem: Footer Conversion (Home)

Provas sociais

Outro aspecto que melhora a confiança em sua página é a inclusão de provas sociais. É importante abrir um campo de avaliação e comentários, para que os usuários saibam que outros consumidores já conhecem o seu produto ou serviço. Também é um bom termômetro para entender os pontos de melhora da sua marca e considerar em sua estratégia de Marketing Digital.

Página principal

Home do Site da Conversion

Imagem: Conversion (Home)

A homepage é a sua página principal. O usuário deve encontrar as principais informações sobre o propósito da sua marca e conseguir localizar o responsável pelo conteúdo. Por isso, colocar um espaço de “Quem Somos” é muito importante. As suas páginas de produto/posts devem refletir as boas práticas da sua homepage.

EEAT e a Inteligência Artificial

A chegada da Inteligência Artificial (IA) em SEO apresenta desafios significativos para o E-E-A-T, principalmente em temas sensíveis como saúde, finanças ou segurança. 

Afinal, modelos generativos, como ChatGPT, não possuem experiência prática ou vivência real, ou seja, sua capacidade de oferecer conselhos profundos ou contextualizados é bastante limitada.

Outro ponto importante é que a falta de autoria clara e o risco de informações desatualizadas ou imprecisas podem minar a confiança do usuário — ou até mesmo prejudicá-lo —, especialmente se o conteúdo não for revisado por especialistas humanos.

Para mitigar esses riscos, o Google reforça que a IA deve ser usada como ferramenta auxiliar, jamais como substituta do fator humano. Conteúdos YMYL exigem supervisão rigorosa de especialistas (ex: médicos, advogados) para validar informações, corrigir inconsistências e garantir alinhamento com fontes confiáveis.

Na imagem, Danny Sullivan explica:

“Não dissemos que conteúdo feito por IA é ruim. Dissemos, com bastante clareza, que o problema é conteúdo escrito principalmente para mecanismos de busca em vez de humanos. É nisso que estamos focados. Se alguém coloca 100 pessoas para escrever conteúdo só para ranquear, ou usa um ‘spinner’, ou uma IA, é o mesmo problema…

Nós falamos sim sobre dar enfoque em conteúdo por pessoas para pessoas no nosso post sobre melhorias como o ‘helpful content system’. Mas a sutileza é que é bem improvável que algum conteúdo feito por IA pareça ter sido escrito por pessoas sem algum nível de revisão humana.”

Por fim, a IA só se alinha ao E-E-A-T quando amplifica a expertise humana, mantendo o foco em conteúdo útil, seguro e embasado — princípio central do Helpful Content System.

Experiência do usuário é o segredo do E-E-A-T

O E-E-A-T se tornou um fator muito importante para considerar na sua estratégia de SEO. E se a sua área de atuação estiver dentro dos tópicos considerados Y-M-Y-L, saiba que será imprescindível atentar-se a todos os pontos abordados.

Na dúvida de como aplicar as boas práticas de SEO, levando em consideração as diretrizes do EEAT, aposte sempre na solução que mais se adequar à experiência do usuário.

Como já sabemos, o sucesso de uma estratégia, como quase tudo na vida, depende de um bom planejamento. Então, fique por dentro das atualizações do mecanismo de busca e comece a preparar o seu site para conquistar os melhores resultados. Para aprofundar seus conhecimentos, consulte o Guia de SEO!

Referências do conteúdo

Escrito por Diego Ivo

Escrito por Diego Ivo

Diego é CEO da Conversion, agência Líder em SEO e especializada em Search. Possui mais de uma década de experiência no mercado digital e é um dos principais experts no Brasil em SEO.

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Diego é CEO da Conversion, agência Líder em SEO e especializada em Search. Possui mais de uma década de experiência no mercado digital e é um dos principais experts no Brasil em SEO.

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