Os 137 fatores de ranqueamento mais importantes do Google

Bruna Rodrigues
Bruna Rodrigues

Você sabia que o Google utiliza centenas de fatores de ranqueamento para classificar os sites na sua página de resultados? Neste post, listamos os mais importantes deles para que você os conheça e aprimore ainda mais a sua estratégia de SEO!

Um fator de ranqueamento é um aspecto do seu site e de uma página (ou suas relações com a web) analisado pelo algoritmo de um buscador para medir a sua qualidade e, por consequência, para classificar nas páginas de resultados.

Esses fatores resultam em um conjunto de diretrizes a serem seguidas por sites de todo o mundo para que os resultados apresentados aos usuários sejam cada vez mais personalizados, precisos e de qualidade.

Ter um bom entendimento sobre o que são e, sobretudo, quais são os fatores de ranqueamento utilizados pelo Google para avaliar um site é a primeira lição de casa de um profissional de SEO.

Listamos hoje os 137 fatores de ranqueamento mais importantes utilizados pelo Google para ranquear sites em sua página de resultados.

Vamos lá?

Fatores de domínio

1. Idade de domínio

Começando com o fator de ranqueamento mais primário de um website: seu domínio. Em um vídeo de resposta a perguntas de usuários, Matt Cutts diz que “a diferença entre um domínio de seis meses e um de um ano de idade não é muito grande”.

Isso significa que apesar de não ser um fator primordial, esta diferença existe.

2. Palavra-chave no domínio principal

Este fator de ranqueamento é antigo, mas continua útil. Se, em seu domínio, constar sua palavra-chave principal, o algoritmo enxergará esse aspecto com bons olhos.

Mas é importante dizer: a única palavra que importa no domínio é a sua marca. A antiga técnica de comprar mais de um domínio com a sua palavra-chave em vários deles é considerada black hat.

3. Palavra-chave no subdomínio

A palavra-chave no subdomínio não é só um fator de ranqueamento, mas também ajuda o crawler a entender melhor sobre que assunto aquela página trata, desde que seja a sua marca.

99,9% dos sites não vão precisar se preocupar em otimizar domínios e subdomínios, porém vale saber que isso existe.

4. Idade do registro de domínio

Segundo o próprio Google, “os domínios valiosos (legítimos) geralmente são pagos com vários anos de antecedência, enquanto os domínios de entrada (ilegítimos) raramente são usados por mais de um ano. Portanto, a data em que um domínio expira no futuro pode ser usada como um fator na previsão da legitimidade deste domínio.“

5. Dados públicos no WhoIs

Ao partirmos do princípio de que esconder informações sem um motivo legítimo é um mau sinal, proteger seus dados no WhoIs pode colocar uma pulga atrás da orelha do Google, certo?

Caso esse fator esteja associado a outras suspeitas de black hat, pode contribuir para uma punição mais severa.

6. Dono do domínio já penalizado

O Google consegue identificar seus spammers com muita agilidade. Caso um novo domínio tenha um dono que já foi punido no passado, esse domínio poderá ter muita dificuldade em alcançar posições.

7. Histórico do domínio

Matt Cutts também já falou sobre isso. Um domínio com muita mudança de dono e histórico de quedas pode fazer com que o Google “resete” seu histórico, invalidando seus backlinks, por exemplo. Em outros casos, a penalidade ainda pode ser transferida para o novo dono.

8. ccTLD do país correspondente

Este atributo ajuda o Google a entender em que parte do mundo aquele site é relevante. Por exemplo, um domínio .br dificilmente atingirá posições relevantes para uma SERP nos EUA.

Por outro lado, para quem deseja ter um site global, este fator pode ser problemático. Neste caso, opte por um domínio .com.

Fatores no nível de página

9. Intenção de busca geral

O seu site corresponde à intenção de busca do seu público-alvo?

É preciso cuidar para que, ao buscar por determinada resposta, seu usuário a encontre em seu conteúdo. Caso contrário, ele dificilmente retornará ao seu site como fonte de informação.

E nem o Google irá mandar cliques.

10. Palavra-chave no início do título

Quanto mais à esquerda, mais visibilidade e relevância essa palavra-chave terá.

11. Idade da página

Quando falamos de evergreen content, ou seja, conteúdos que não têm prazo de validade, páginas mais antigas tendem a se sobressair na SERP. Isso porque essas páginas tendem a ter uma autoridade e histórico mais sólidos construídos ao longo do tempo.

Alguns exemplos do tipo de pesquisa que favorece páginas mais antigas são buscas históricas, conhecimentos gerais, gastronomia, etc.

12. Palavra-chave no H1

O header 1 é a primeira tag de hierarquização de conteúdo de uma página. Conhecida como o título do conteúdo, é importante que a palavra-chave principal daquela página esteja ali contida.

Isso também ajuda o Google a entender sobre o que aquela página está falando.

13. Palavra-chave no H2, H3, H4 e H5

Os headers secundários, ou H2, H3, H4 e até H5, seguem informando ao robô a importância de cada informação dentro de uma página ou conteúdo e suas divisões hierárquicas.

14. Densidade de palavra-chave no conteúdo principal da página, ou TF-IDF

O conceito de densidade de palavra-chave em uma página foi substituído pelo que chamamos agora de TF-IDF, ou Term frequency – Inverse term frequency.

O princípio é o mesmo: avaliar a relação entre o tema do conteúdo, relacionado à palavra-chave, e a quantidade desta mesma palavra-chave principal nele contida.

A diferença é que, agora, ao invés de um uma simples porcentagem de densidade, o Google utiliza um cálculo para estabelecer essa relação. 

Porém, muitas pessoas pode querer analisar a densidade e uma sugestão é que ela se mantenha próxima dos 1%.

15. LSI keywords no conteúdo

As LSI Keywords, ou palavras-chave de indexação semântica latente, são aquelas palavras que fazem parte do universo da palavra-chave principal da sua página ou conteúdo.

A presença destas palavras, próximas ou muito semelhantes à palavra-chave para a qual queremos otimizar uma página, reforça o tema abordado ao robô.

Isso vale para outras páginas, especialmente as conectadas por meio de links internos.

16. LSI keywords no Título

A mesma lógica se aplica às palavras-chave LSI no título da página, porém de modo mais focado.

17. Extensão do conteúdo

Segundo uma pesquisa com 11.8 milhões de sites feitas pelo Brian Dean do Backlinko, a média de palavras dos conteúdos que estão na primeira posição do Google é 1.447 palavras.

Apesar de parecer óbvio, é sempre importante dizer que não adianta nada o conteúdo ter quantidade e não ter qualidade.

18. Índice no conteúdo

O índice no início do conteúdo auxilia não somente o usuário a encontrar a informação que ele precisa, mas também auxilia o robô a saber sobre o que aquele conteúdo se desenvolve.

Ele cumpre um papel de linkagem interna e funciona muito bem em conteúdos relativamente longos (aqueles que o Google adora!).

19. Resumo de Conteúdo

Muitos sites fora e dentro do Brasil estão trazendo, antes de iniciar o conteúdo, um breve resumo sobre o tópico e a resposta à dúvida principal nele. Repare que nosso conteúdo faz exatamente isso.

20. Profundidade do conteúdo

A qualidade de um conteúdo está muito relacionada à profundidade com que ele aborda determinado assunto.

Estender o tema, destrinchar detalhes e ser uma fonte segura de informações são alguns aspectos que fazem parte do conceito de qualidade avaliado pelo buscador.

21. Boa gramática

Como ter um conteúdo profundo, de grande qualidade, que satisfaça seus leitores uma vez que este conteúdo contém muitos erros gramaticais e suas frases não são compreensíveis? Impossível, não é?

Escrever bem na língua escolhida para o seu site é fundamental!

22. Conteúdo duplicado

Nunca, jamais, de modo algum copie o conteúdo e outro site! Além da punição a nível algorítmico, o seu site ainda pode receber uma denúncia por plágio ou violação de direitos autorais.

23. Rel=Canonical

Esta é a tag que protege o seu site contra cópias pela internet e conteúdo duplicado. A tag rel=”canonical” informa ao robô que o seu conteúdo foi o primeiro a ser publicado, ou seja, o conteúdo original, e não a reprodução.

LEIA MAIS: Canonical Tag: técnica de SEO para evitar conteúdo duplicado

24. Imagens

O Google analisa as imagens da página para entender o que elas dizem; de quebra, pode ajudar seu site a aparecer no Google Imagens!

LEIA MAIS: Como fazer otimização de imagens: importância e dicas essenciais

25. Atributos alt e title em imagens

Algumas dicas simples para otimizar as suas imagens são:

  • Incluir sempre o atributo alt text;
  • Ter um alt text o mais descritivo possível, com a palavra-chave principal do conteúdo inclusa;
  • Dar créditos ou citar a fonte da imagem;
  • Subir um arquivo cujo título é descritivo.

26. Vídeos

Vídeos ajudam a enriquecer a página e são lidas pelo Google, que consegue entender seu vínculo principalmente com o YouTube.

27. Conteúdo recente

Graças ao Google Caffeine, conteúdos sensíveis a temporalidade passaram a receber uma atenção especial.

Se o seu conteúdo se encaixa nesta categoria, como notícias, informações sobre eventos ou esportes, deixe a data de publicação sempre visível.

28. Leiturabilidade / Reading level

O filtro de nível de leitura do Google, lançado em 2010, acabou sendo descontinuado 5 anos depois, mas isso não significa que o assunto foi encerrado.

Algumas técnicas de escrita podem facilitar a leitura do seu usuário aumentando sua nota na avaliação de readability do wordpress, por exemplo.

O próprio Yoast traz uma nota para isso e vale muito a pena usar.

29. Conteúdo confiável

Do mesmo modo que um conteúdo deve ter boa gramática e redação, é importante que ele cite fontes e, preferencialmente, fontes primárias — especialmente em sites que impactam a saúde e a vida financeira das pessoas.

30. Autores com autoridade

O Google quer posicionar páginas escritas por pessoas que têm autoridade. Por isso, é importante mostrar a reputação que a pessoa tem.

Uma boa maneira é trazer a biografia, os títulos e os feitos daquela pessoa, especialmente os que chancelam essa pessoa como autoridade.

31. Bullets para conteúdo de lista

Os bullet points em conteúdos de lista, bem como outros elementos para outros formatos de texto, facilitam o entendimento do crawler, deixando claro para o robô do que se trata aquele conteúdo.

Isso facilita e agiliza a sua indexação. 

32. Velocidade de carregamento da página via HTML

Este é um fator de ranqueamento muito importante. Os robôs de avaliação conseguem avaliar a velocidade de carregamento de um site, principalmente, através de seu código HTML.

Uma das ferramentas mais seguras para essa mensuração é o Google PageSpeed Insights.

33. Velocidade de carregamento da página via Chrome

Outra frente utilizada pelo Google para avaliar o tempo de carregamento de um site são os dados extraídos do seu navegador oficial, o Google Chrome. Como é sabido, o Google pode usar dados do Chrome.

34. Estrutura de URL

A URL das suas páginas não deve ser aleatória, mas seguir uma estrutura. Ou seja, possuir atributos que a tornem mais adequada. 

Algumas boas práticas para a criação de URLs, de modo mais generalizado, são:

  • Tenha apenas um domínio e um subdomínio;
  • Utilize a palavra-chave principal da página;
  • Prefira URLs curtas (como desse post!)

LEIA MAIS: URL amigável, estática, dinâmica, curta e encurtadores

35. Tamanho da URL

Manter a sua URL o mais enxuta possível a torna mais agradável para o usuário e, consequentemente, para o Google!

36. URL Path

Uma URL não deve ser apenas o endereço eletrônico de determinada página, mas também deve dar ao usuário uma noção do que ele vai acessar antes mesmo acessá-lo.

No caso de e-commerces um bom URL Path (ou Caminho), deve seguir a estrutura de arquitetura até chegar ao produto final. Por exemplo: www.canecas.com.br/canecas-de-vidro/caneca-amarela

Vale dizer que a URL Path, embora ainda possa ser analisada pelo Google, está caindo em desuso e recomendamos uma URL mais curta: www.canecas.com.br/caneca-amarela

37. Palavra-chave na URL

A presença da palavra-chave principal da página na URL é avaliada pelo Google. Ela também fica visível na SERP, dando mais credibilidade àquele resultado para o usuário.

38. Tags WordPress

Segundo o Yoast, plugin voltado à otimização de conteúdo dentro do WordPress, “a única maneira de melhorar seu SEO é relacionar um conteúdo a outro e, mais especificamente, um grupo de postagens entre si.”

Para quem utiliza a plataforma do WordPress em seus sites, as tags são um sinal relevante.

39. Anúncios moderados

Após o lançamento do Page Layout Update, sites cujos anúncios amontoavam-se na página, impedindo que o conteúdo principal ficasse acessível passaram a ser severamente punidos. 

O mesmo aconteceu com anúncios intrusivos, pop ups e aqueles que traziam poluição visual excessiva.

40. Validação W3C / Erros HTML

Verifique toda e qualquer página em softwares de verificação de erros de HTML e CSS. Isso impede que o algoritmo identifique qualquer erro primeiro.

41. AMP

O Accelerated Mobile Pages é uma estrutura muito útil para sites cujo tráfego provêm, em sua maioria, de dispositivos mobile, como notícias, por exemplo.

Utilizar AMP ajuda suas páginas a carregarem mais rapidamente. Mas ele não é obrigatório, especialmente se você conseguir uma performance equivalente de outras formas.

42. Autoria conhecida

Lá em 2013, Eric Schmidt, na época SEO do Google, afirmou: “nos resultados da pesquisa, as informações vinculadas a perfis de autores verificados serão melhor classificadas que os perfis sem verificação, o que permitirá que resultados verificados angariem melhores posições e mais cliques.”

43. Alto CTR orgânico na SERP

Ter uma taxa de cliques alta para determinada palavra, ou para várias, na SERP, pode alavancar as posições do seu site para esta palavra.

LEIA MAIS: Content Experience: a importância em SEO de CTR e Dwell Time, que estão mudando para sempre a forma otimizar páginas

Fatores a nível de site

44. Conteúdo relacionado à intenção de busca

Começamos o tópico de fatores de nível de página falando da intenção de busca em relação à página, mas isso pode ser visto também em relação ao site como um todo.

Alguém que pesquisa por uma bolsa específica pode ter a intenção de ver também outras bolsas similares ou, em outro exemplo, alguém que busca um conteúdo pode se interessar por outros conteúdos.

Por isso, a intenção de busca deve ser vista de forma mais ampla.

45. Página “Quem Somos”

A página clássica com informações sobre a marca, empresa ou quem quer que seja o dono daquele site é um indicativo de confiança para o usuário.

Este atributo faz parte do conceito de Trustness do E-A-T que explicarei mais a frente.

46. Página “Contato”

Além de ser outro indicativo de confiança para o usuário, esta página ajuda o robô a entender onde para que região aquele site é relevante, ou onde determinada empresa ou loja está localizada.

Isso ainda é importante para a busca local!

O contato também pode estar presente de outra forma.

47. Página “Termos de Serviço e Política de Privacidade”

Mais um indicativo de confiabilidade por parte da marca.

48. Reviews

Quem melhor do que o seu público-alvo para dar uma opinião sobre você?

Boas avaliações e reviews de usuários sobre seus produtos em sites agregadores de avaliação podem aumentar a reputação do seu site, alavancando resultados na SERP.

49. Frequência de atualização

Além de manter o seu conteúdo sempre atualizado, isso demonstra que aquele site está em constantes melhorias, e não abandonado às moscas.

50. Histórico de frequência de atualização

A frequência de atualização não é importante sozinha: o algoritmo do Google também é capaz de avaliar com que frequência aquele site foi atualizado, por exemplo, nos últimos 5 anos. Esse histórico também conta.

51. Linkagem externa (outbound links)

Receber links não é o único aspecto positivo da linkagem. Linkar para bons sites também faz bem!

Isso demonstra que o site se relaciona com outros sites de grande autoridade do mesmo nicho, aumentando as chances do Google atribuir autoridade a este site também.

52. Quantidade de outbound links (domínio todo)

Mas não adianta um linkezinho só, né?

Uma grande densidade de links para domínios de grande autoridade é o ideal.

53. Linkagem interna

A linkagem interna de um site funciona como uma espécie de mapa que interliga páginas, assuntos e, além de tudo, tende a aumentar o tempo de permanência de um usuário dentro deste site.

Um esquema bem estruturado de linkagem interna também mostra ao Google como as suas páginas de correlacionam, chegando a uma unidade.

LEIA MAIS: Saiba como os links internos aumentam a credibilidade do seu blog

54. Quantidade de links internos

Isso não significa, porém, que três páginas de blog se linkando entre si tratá um grande resultado.

A linkagem interna de um site deve ser completa, muito bem planejada e auxiliar o usuário.

55. Edição humana

É importante que o algoritmo entenda que o seu site é administrado e editado por um ser humano, pois isso aumenta as chances de seu conteúdo ser compreensível para outros seres humanos. 

A utilização de robôs ou automatizações excessivas para atualizações pode ser um mau indicativo.

Em outras palavras: seu conteúdo não deve ser mecânico.

56. Menu

Outro ponto muito importante para que o seu site seja bem compreendido pelos algoritmos é a presença de um menu. É lá que ficam todas as sessões e, tanto para o Google quanto para o usuário, este recurso funciona como uma espécie de “mapa do site” mais curto.

57. Categorização de páginas (arquitetura da informação)

Não existe menu sem categorização, certo? Para os e-commerces, por exemplo, este item é muito importante!

Dentro de um site, algumas páginas são mais importantes que outras. Para que elas sejam entendidas dessa forma, precisam seguir uma ordem de hierarquização e categorização.

Por exemplo: as bolsas amarelas estão dentro da categoria de bolsas, que por sua vez está dentro da categoria de acessórios femininos.

Sendo assim, “acessórios femininos” é a categoria mãe, enquanto “bolsas”, a categoria filha.

58. Breadcrumb

O breadcrumb é o que torna visível essa categorização e ajuda o usuário a saber por onde ele está navegando.

Veja o exemplo de breadcrumb do site www.marisa.com.br:

LEIA MAIS: Breadcrumbs e sua importância em SEO

59. Sitemap.xml

A presença de um arquivo sitemap.xml ajuda o robô do Google a encontrar, compreender e indexar as páginas de um site de maneira mais fácil e rápida. 

Sua utilidade é grande, e ainda é possível acrescentar nele páginas para as quais você deseja dar prioridade.

60. Experiência do usuário – UX

Um site precisa estar preparado para receber o usuário que quer atrair, e um dos mais importantes aspectos deste preparo é uma boa experiência de navegação.

Oferecer um layout funcional, esteticamente agradável, ter cada composição de conteúdo em seu devido lugar e informações de fácil acesso são apenas alguns pontos que devem ser planejados na hora de otimizar o seu site.

LEIA MAIS: Experiência do Usuário: entenda o conceito e confira 6 dicas

61. Usabilidade mobile

Estima-se que, só no ano passado, 80% dos usuários de internet usaram dispositivos móveis para fazer uma busca no Google.

Ter seu conteúdo adaptado para este tipo de busca é um dos mais importantes fatores de ranqueamento atualmente, e chega a ser quase impossível que um site se mantenha em posições de destaque sem aceitação das buscas mobile.

LEIA MAIS: Usabilidade: não me faça pensar, me faça converter

62. Tempo de atividade do site (Uptime)

Um site que passa muito tempo em manutenção ou em inatividade por problemas no servidor, por exemplo, tende a ter suas posições prejudicadas.

63. TrustRank

O Google possui uma patente chamada “Resultados de pesquisa baseado em confiança”, e muitos profissionais acreditam que isso basta para que o chamado TrustRank seja um fator de ranqueamento.

64. Arquitetura da Informação

Chamamos de Arquitetura da Informação a estrutura que permite que tudo que está em um site seja compreensível. Ou seja: tudo que comporta, softwares, estruturas tecnológicas, seu desenvolvimento e etc.

Ter uma arquitetura bem esquematizada ajuda o buscador a entender aquele site de forma mais completa.

LEIA MAIS: SEO, Arquitetura da Informação e CRO: use essas técnicas para vender mais!

65. Localização do servidor

A localização do servidor poderá afetar o tempo de carregamento para o cliente. Sempre foi entendido como um fator de ranqueamento, porém hoje deve ser visto com um pouco mais de reservas.

A melhor prática aqui é ter um site rápido, usando CDN e com cache.

66. Certificado SSL e protocolo HTTPS

O Google confirmou, em 2014, que o protocolo HTTPS é um fator de ranqueamento.

Mas ter um site seguro é especialmente importante para e-commerces, porque também conquista a confiança de seus consumidores.

LEIA MAIS: Sites HTTPS terão melhor posicionamento no Google

67. Dados estruturados Schema.org

Os dados estruturados Schema.org de um site se comunicam com o os robôs através de códigos.

Apesar de não serem visíveis para os usuários, esses dados informam ao Google informações cruciais muito importantes, de diferentes categorias a depender do nicho do site, que podem ser utilizadas em snippets de destaque na SERP.

68. Autoridade de domínio (DA)

A famoso DA, ou autoridade de domínio, é uma métrica criada pela agência americana Moz, uma das maiores referências em SEO do mundo.

Sua nota vai de 0 a 100 e determinada qual o nível de autoridade daquele domínio, impactando diretamente nas suas chances de ficar bem posicionado em uma página de resultados.

LEIA MAIS: Domain Authority (DA): Conteúdo é rei, Autoridade do Domínio é rainha

69. Tráfego direto

Se um usuário acessa seu site de maneira direta, ou seja, colocando seu endereço na barra de endereços do navegador, isso significa que seu site atende as suas necessidades.

O Google tem capacidade de trackear esses acessos e usá-los como fatores de ranqueamento, embora nunca tenha confirmado isso oficialmente como um fator de ranqueamento.

70. Tráfego recorrente

Quando um usuário acessa o seu site repetidas vezes, o Google entende isso como um sinal de qualidade.

71. Dwell Time

Esta métrica mede o tempo de retenção de um usuário dentro de seu site ou página específica e é um dos mais relevantes fatores de ranqueamento do Google!

Quanto mais tempo seu usuário for entretido pelo seu conteúdo, mais o algoritmo verá isso como um fator de qualidade e relevância.

LEIA MAIS: Dwell Time: o que é essa métrica que você provavelmente está ignorando e que pode aumentar drasticamente seus resultados de SEO?

72. Backlinks

Importantes desde sempre, os backlinks que um site recebe têm grande impacto em seu posicionamento orgânico. Por isso, o trabalho de link building deve ser bem planejado e posto em prática minuciosamente.

Falaremos adiante sobre alguns fatores de ranqueamento relacionados a links que esclarecerão este melhor a importância dos backlinks em uma estratégia de SEO.

LEIA MAIS: Backlinks: o que é um bom backlink, como conquistar e ferramentas

73. Idade do domínio que linka

Se é importante que os links que seu site recebe sejam de domínios de qualidade, a idade destes domínios está diretamente relacionada a isso.

74. Quantidade de domínios de referência

Mais valem 10 links de sites diferentes do que 5 links de um mesmo site, ok?

75. Links provindos de diferentes IPs

Para evitar que redes de sites de um mesmo dono manipulem o algoritmo com links trocados entre si, é importante que os backlinks do seu site venham de IPs diferentes.

76. Quantidade de páginas que linkam

Se um mesmo domínio linka para o seu site diversas vezes, de diversas páginas, isso é um sinal positivo de que o seu site é uma boa fonte de informação sobre determinado assunto. Porém, em excesso pode levantar sinal de alerta.

77. Texto âncora do hiperlink

Se o seu site recebe um link com determinado texto âncora, sendo esta palavra natural e relacionada ao conteúdo do seu site, o Google vê esse aspecto como mais um voto de confiança na sua autoridade sobre este assunto.

78. Tag alt text em links de imagens

Se você recebeu um link em formato de imagem, é um ponto muito positivo esta imagem estar otimizada com um alt text!

79. Links de sites .edu ou .gov

Os sites governamentais ou de instituições de educação são fontes confiáveis de informação e têm, de modo geral, grande autoridade de domínio. 

Conseguir um link de um desse sites não é fácil, mas com certeza compensa todo esforço.

80. Autoridade da página que linka

Independente da autoridade do domínio como um todo, cada página de um site tem sua própria autoridade, variando de 0 a 100.

Links de páginas de maior autoridade valem mais!

81. Autoridade do domínio que linka

Se a página que linkou sem site tem grande autoridade, muito provavelmente seu domínio também tem. Esse aspecto é muito necessário.

82. Links de competidores

Se um determinado mercado é dominado por três ou quatro empresas que o dominam, ainda que elas sejam seus concorrentes diretos, seria importante tecnicamente que elas linkassem o seu site.

Isso diz ao robô que, assim como esses sites, o seu também domina o assunto.

Será que você consegue?

83. Links de sites de referência da sua indústria

No caso de sites que não têm necessariamente concorrentes, buscar esse tipo de linkagem em sites de referência no assunto que você também aborda é de grande valia.

84. Autoridade da home do site que linka

Além da importância da autoridade de domínio e de página, também tem valor a autoridade da home, que é a página mais importante de um site!

85. Links nofollow

Esses links, a princípio, não transmitem valor para o site linkado, mas isso não impede que o Google os veja, pelo menos, como menções positivas.

LEIA MAIS: Links NoFollow vs DoFollow: qual a relevância para SEO?

86. Diversidade nos tipos de backlinks

Uma vez que a diversidade de domínios que linkam para o seu site é importante, a diversidade nos tipos de link também o é. Brigue para conquistar todo tipo de link!

87. Links contextualizados

Um link não deve apenas estar no site e na página certa, mas também no conteúdo correto! 

Imagine receber um link para o seu site de gastronomia e um conteúdo que fala sobre… carros.

88. Links de redirects

Esses links ainda são importantes, apesar de terem seu valor um pouco diluído. Matt Cutts fala sobre links provindos de 301 em um de seus vídeos:

89. Texto âncora de links internos

A linkagem interna também é muito importante, bem como seus textos âncora! Não basta criar uma rede de conexões se ela não estiver interligada pelos elos corretos.

90. País da ccTLD do domínio que linka

O country code do domínio que linka para o seu site é importante porque pode ser um indicativo de falta de naturalidade para o algoritmo. 

Por exemplo, por que um site brasileiro receberia um link russo?

91. Localização do link na página

O Google tende a dar mais valor para os conteúdos que estão no conteúdo principal da página, em detrimento daqueles em locais secundários, como rodapés, lateral, etc.

92. Localização do link no conteúdo

Um link localizado entre as primeiras 100 palavras do conteúdo principal de uma página também tende a ter mais valor do que um localizado no final deste mesmo conteúdo.

93. Backlink de domínio relevante

Os melhores domínios para se ter um backlink são aqueles que não tem somente uma boa autoridade técnica, mas grande relevância para os usuários!

Isso acarreta mais tráfego e menor CTR, influências diretas na autoridade do link.

94. Backlink de página relevante

O mesmo acontece com uma página.

95. Velocidade dos backlinks 

É natural que um conteúdo de grande impacto, como uma notícia bombástica de alcance nacional, por exemplo, receba um grande número de backlinks em um curto espaço de tempo. E isto é ótimo!

Esse mesmo comportamento em um conteúdo de menor relevância, por outro lado, pode parecer suspeito.

96. Links de páginas “guias completos” ou hubs de conteúdo

As páginas hub costumam centralizar determinados assuntos e abordá-los com profundidade. Um link deste tipo de página tem grande valor.

97. Conteúdo linkado como fonte de conhecimento

Imagine que um pesquisador escreve um conteúdo bastante aprofundado sobre determinado assunto e, ao final dele, cita o seu site, em forma de hiperlink, como fonte desde super conteúdo! Que grande link!

98. Idade do backlink

Ao contrário do que muitos podem pensar, os backlinks são como o vinho: só melhoram com o tempo.

99. Backlinks de sites reais e não de “splogs” (spam blogs)

Não é difícil para o algoritmo diferenciar um site real de um site fake, feito unicamente com o intuito de vender backlinks. Portanto, evite ao máximo esse tipo de link.

100. TrustRank do site que linka

Como falamos acima, o TrustRank é um dos mais importantes fatores de ranqueamento. Sendo assim, quanto mais alto o TR do site que linka para o seu site, mais valor tem esse link.

101. Tamanho do conteúdo em que o link está inserido

Se conteúdos maiores tendem a se posicionar melhor na SERP, desde que tenham qualidade, links de conteúdos mais longos também tendem a ter mais valor.

102. Qualidade do conteúdo em que está o link

Aqui temos uma regra básica: quanto melhor o conteúdo, melhor o link.

Experiência do usuário

103. Velocidade de carregamento

A velocidade de carregamento do seu site é um dos fatores de ranqueamento técnicos mais importantes que existem.

Páginas que levam até 2 segundos para carregarem têm uma taxa de rejeição de cerca de 9%, enquanto páginas que levam até 3 segundos têm essa taxa de rejeição elevada a 38%!

104. Mobile-friendly

Não apenas o seu conteúdo deve estar adaptado para a leitura em telas pequenas, mas toda a estrutura do seu site. Formulários, menu, imagens, anúncios e conteúdos complementares: tudo deve ser mobile-friendly.

LEIA MAIS: Mobilegeddon: os impactos da atualização do Google que favorece sites mobile friendly

105. Usabilidade do site

Se seu site leva os usuários a preencher formulários, fazer compras, assistir aulas e outras interações, é preciso que todos os itens deste processo tenham fácil acesso, fácil entendimento e muita clareza.

Isso faz parte de uma boa usabilidade.

106. E-A-T (expertise, authority and trustiness)

O conceito de E-A-T é muito forte em SEO: ao oferecer ao seu usuário um conjunto equilibrado de expertise, autoridade e confiança, o seu site é praticamente imbatível!

107. Responsividade

É imprescindível para uma boa experiência de usuário que o design do seu site seja adaptável a qualquer tipo de tela, ok?

108. Design profissional

Quem gosta de passar muito tempo em uma página feia, visualmente poluída, desagradável de se olhar?

Um design desleixado pode até mesmo atrapalhar a leitura do conteúdo principal.

109. Arquitetura de Informação voltada a UX

A arquitetura da informação, conforme citamos acima, além de permitir que o conteúdo de um site seja compreensível, deve ser planejada para que este mesmo site promova a melhor experiência possível ao seu usuário.

110. Fluxo de interação

Os fluxos de interação dos usuários dentro do seu site devem ser previsíveis e, desta forma, atender às demandas de cada um de seus passos. A medida que um usuário consegue navegar com facilidade e completar seus fluxos, ele passa mais tempo no site, o que impacta positivamente sua avaliação diante do Google.

No caso de e-commerces, isso também afeta diretamente seu número de vendas.

Webspam On e Off-Page (não faça nada a seguir)

111. ? Conteúdo de baixa qualidade

Publicar um único conteúdo de baixa qualidade pode alavancar uma sequência de quedas para mais de uma palavra-chave. Portanto, não arrisque!

112. ? Conteúdo oculto

Ocultar algumas partes do seu conteúdo, como trechos de texto, headers, imagens ou links é uma prática passível de punição.

113. ? Cloaking

Esta técnica refere-se a, em um mesmo site, mostrar um conteúdo para o usuário e outro para o robô. É uma das piores práticas a se adotar e, hoje, pode ser facilmente rastreada.

114. ? Conteúdo malicioso

Um exemplo de conteúdo malicioso é quando, por exemplo, ao fazer o download de um arquivo, o usuário acaba baixando outros arquivos que não desejava.

Sempre que um software ou qualquer coisa do gênero tem um comportamento inesperado pelo usuário, isso é considerado conteúdo malicioso.

Talvez você não tenha qualquer má intenção, mas infelizmente isso pode ocorrer se você tiver seu site crackeado.

115. ? Links artificiais

Na grande maioria das vezes, links trocados, comprados ou feitos de maneira não-lícita são muito fáceis de rastrear. Evite este tipo de backlink e, caso receba um, peça o disavow.

116. ? Linking farms

Linking farms são grandes redes de sites ou blogs construídas com o único objetivo de manipular o algoritmo ao trocarem links entre si.

Esta prática, que já foi muito utilizada há alguns anos, é passível de punição.

117. ? Compra de links dofollow

Links dofollow em publieditoriais e em anúncios podem ser considerados links comprados, uma vez que houve uma transação financeira.

Este tipo de link pode prejudicar um site na SERP por tempo indeterminado!

118. ? Venda de links

Vender links em seu site ou blog de grande autoridade também é uma prática facilmente rastreável. Não faça!

119. ? Troca de links

Assim como o item acima, as trocas de links também são perceptíveis: se o comportamento de receber um backlink está sempre relacionado ao site que cedeu este backlink também receber um link do seu site, se prepare para a penalização.

120. ? Backlinks em widgets

Links em widgets ou quaisquer ferramentas são gerados automaticamente, ou seja, não são naturais. Para o Google, tem o mesmo valor que um link comprado.

121. ? Links em fóruns

Este tipo de link já foi muito comum, bem como links e mais links publicados em diretórios de artigos.

Além da maior parte dos fóruns automaticamente incluir a tag nofollow nos hiperlinks publicados pelos seus usuários, esses links não têm valor técnico algum.

122. ? Links excessivos de uma mesma classe C de IPs (indicação de rede de blogs)

Um dos motivos pelos quais uma link farm é identificada pelo algoritmo, é que muitas vezes os IPs de todos esses sites é o mesmo.

123. ? Redirecionamentos furtivos

Se o Google identificar o comportamento de redirecionamentos furtivos por parte do seu site, ele pode não apenas ser penalizado, mas totalmente banido da SERP!

124. ? Keyword stuffing em conteúdo

Uma das mais antigas técnicas de black hat para posicionamento de conteúdo de baixa qualidade é o keyword stuffing.

Isso significa incluir no texto um grande número de palavras-chave que não necessariamente fazem sentido, fazendo com que aquele conteúdo não sirva ao usuário, mas somente ao robô.

125. ? Keywords stuffing em meta title

A técnica de keyword stuffing também pode ser aplicada à meta título e descrição na SERP. Mas é igualmente ineficaz.

126. ? Intrusive interstitials (anúncios)

Intrusive interstitials, ou anúncios invasivos, são um dos aspectos mais negativos de m site hoje em dia. Ele prejudica não apenas a leitura do conteúdo, mas a experiência do usuário como um todo.

127. ? Pop ups intrusivos

Sabe quando você acessa um site e, sem aviso, um pop up pulula na sua frente? Este é um pop up intrusivo e pode rebaixar este site na SERP, porque esta categoria de pop up prejudica a experiência de usuário desta página.

128. ? Pop ups de página inteira

Se uma pequena janela intrusiva já incomoda o usuário, imagina um pop up de tela inteira, que impossibilita totalmente a visão do conteúdo principal?!

129. ? Parked domains

Parked domains, ou domínios estacionados, não têm nenhum valor para o Google. Muitas vezes, esses domínios estão apenas segurando um nome.

130. ? Doorway pages

Doorway pages são páginas super otimizadas feitas somente para manipular o algoritmo. Essas páginas não são a página que o usuário verá ao clicar neste resultado porque eles serão redirecionados à “verdadeira” página, provavelmente de baixa qualidade.

131. ? Links ocultos

O costume de ocultar determinados link dos usuários é antigo, mas pode rebaixar consideravelmente os rankings do seu site.

132. ? IP identificado como spammer

Todos os sites do servidor de um IP marcado como spammer serão prejudicados.

133. ? Over-optimization

Assim como as doorway pages, qualquer página ou site super otimizado tende a parecer artificial perante o usuário.

Com o Google, a regra é uma só: foco no usuário.

134. ? Site hackeado

Se o seu site é visado por hackers, é melhor redobrar a sua segurança, porque um site hackeado tende a despencar na SERP e ter muita dificuldade de recuperar suas posições.

135. ? Conteúdo gerado automaticamente

Com o objetivo de aumentar a frequência de atualização de seus sites, alguns administradores podem apostar nos conteúdos gerados automaticamente.

Esse conteúdo não tem valor algum e ainda pode fazer o seu site sofrer uma punição por manipulação de algoritmo.

136. ? Spam gerado por usuários

Se o seu blog ou site tem um espaço para comentários e/ou reviews, cuidado para que ele não seja tomado por spammers.

Os spams são comentários gerados por robôs cujo conteúdo é uma única mensagem, publicada repetidas vezes, muitas vezes com um hiperlink sem qualidade ou tentativa de vender algum produto.

137. ? Esquema de links temporários

Já foi uma prática comum angariar centenas de links de uma vez para, por exemplo, uma página nova de um site com o objetivo de acelerar sua indexação ou posições de destaque.

Esses links seriam removidos depois de alguns dias para que não constassem no histórico de backlinks daquele domínio, mas o algoritmo do Google passou a identificar esse tipo de esquema e a penalizá-lo.

Referências

Os fatores aqui expostos vêm de um conhecimento geral do segmento, de nossa própria experiência na Conversion e também de diversos documentos e páginas na Internet.

Para aprofundar seu conhecimento, recomendamos as seguintes páginas:

Este conteúdo estará em constante atualização; não deixe de deixar seus comentários, elogios e sugestões nos comentários!

Escrito por Bruna Rodrigues

Escrito por Bruna Rodrigues

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1 Comentário
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Antonio Junior
Antonio Junior
1 mês atrás

Excelente artigo. Obrigado, Bruna!

Escrito por Bruna Rodrigues

Escrito por Bruna Rodrigues

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